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Crise leva Nobre a acabar com 30% dos produtos

nobreSe com a crise os portugueses não compram certos produtos, alguns mais caros, então não vale a pena tê-los à venda. Parece lógico, mas a Nobre assume que foi um risco acabar com 30% dos produtos do seu portfólio. “As marcas têm de se adaptar ou antecipar os movimentos dos consumidores e do mercado”, defende Rui Silva, CEO da Nobre.

Assim, mantendo o foco dos produtos na tradição, através do fiambre da perna extra ou das salsichas tipo Frankfurt, a Nobre descontinuou produtos que não tinham saída. E apostou em produtos com preços mais em conta, alargando a gama de um euro, lançada em 2011. “Inicialmente, havia dúvidas da parte do cliente [super e hipermercados], porque já existiam as gamas de marca própria que cobriam a necessidade de preço baixo”, explica Rui Silva. Mas foi um sucesso enorme.

Para ler aqui.